Dos bastidores eu vejo o mundo: cenografia, figurino, maquiagem e mais

Série em cinco volumes.

VIANA, Fausto; MOURA, Carolina Bassi de (orgs.). Dos bastidores eu vejo o mundo: cenografia, figurino, maquiagem e mais. São Paulo: EACH/USP, 2017.

Resumo (vol. 1): A obra mostra materiais e temas, entrevistas, artigos, conversas sobre cenografia, figurino, maquiagem e mais, feitas em diversos momentos, com profissionais distintos do fazer teatral, televisivo e cinematográfico.

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VIANA, Fausto; MOURA, Carolina Bassi de (orgs.). Dos bastidores eu vejo o mundo: cenografia, figurino, maquiagem e mais: volume 2. São Paulo: ECA/ USP, 2017.

Resumo (vol. 2): Esta publicação é o segundo volume de Dos bastidores eu vejo o mundo: cenografia, figurino, maquiagem e mais, edição comemorativa aos 10 anos do Grupo de Trabalho – GT Traje de cena no Colóquio de Moda. A obra, organizada pelos professores Fausto Viana e Carolina Bassi de Moura, conta com dezesseis textos inéditos que certamente contribuirão para os pesquisadores de traje de cena no país, nos mais diversos temas e linhas de pesquisa, em maior ou menor grau de maturidade e reflexão.

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VIANA, Fausto; GIL, Maria Celina; VASCONCELOS, Tainá Macêdo Vasconcelos (orgs.). Dos bastidores eu vejo o mundo: cenografia, figurino, maquiagem e mais – volume III – especial LGBTI. São Paulo: ECA/USP, 2018.

Resumo (vol. 3): A obra Dos bastidores eu vejo o mundo, em seu terceiro volume, é dedicado a um breve levantamento de produções, artistas e técnicos que trabalharam ou trabalham na cena gay, com um olhar fortemente direcionado para a produção dos trajes de cena. Está divido em duas partes: entrevistas e artigos. A obra mostra croquis, fotografias, vídeos, depoimentos, trajes, adereços e muito mais sobre o assunto. Os organizadores contam um pouco da história dos primeiros grupos artísticos e seus “trajes de cena” que marcaram época: nos anos 1970, os “Dzi Croquettes”, o primeiro grupo a abordar a liberdade sexual; nos dias de hoje o cantor Pablo Vitar; sem esquecer dos “Secos e Molhados”. Podemos dizer que temos muito poucos estudos sobre gênero e sexualidade, e mais ainda quando se fala de teatro LGBTI. Esse volume que tem um pouco de tudo: teatro, cinema, travestis, drag queens, entre outros, pode ser um estímulo para que apareçam mais publicações sobre os temas da comunidade LBTI.

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VIANA, Fausto; MOURA, Carolina Bassi de (orgs.). Dos bastidores eu vejo o mundo: cenografia, figurino, maquiagem e mais: volume IV. Edição especial de folguedos. São Paulo: ECA/ USP, 2020.

Resumo (vol. 4): O quarto volume de “Dos bastidores eu vejo o mundo: cenografia, figurino, maquiagem e mais” é dedicado ao traje de folguedo, às vestimentas das festas e tradições populares. A temática é bastante ampla e para desenvolver os trabalhos convidamos pesquisadores do país como um todo, o que resultou em dez capítulos, oito entrevistas e três ensaios fotográficos que mostram o carnaval, o maracatu, o cavalo-marinho e muitas outras indumentárias que vão encher os olhos do leitor e abrir novas possibilidades de pesquisa nessa área, ainda pouco explorada nos meios acadêmicos, mas tão rica de possibilidades.

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MATSUDA, Juliana; VIANA, Fausto (orgs.) Dos bastidores eu vejo o mundo: cenografia, figurino, maquiagem e mais. Volume V – edição especial: Os trajes do Thêátre du Soleil. São Paulo: ECA/USP, 2020.

Resumo (vol.5): A obra é um resgate feito pelo Prof. Dr. Fausto Viana do trabalho desenvolvido pela pesquisadora e professora de modelagem Juliana Miyuki Matsuda, cuja partida prematura não permitiu sua publicação integral. A pesquisa de Matsuda está centrada na obra do Théâtre du Soleil, dirigido pela francesa Ariane Mnouchkine, e está dividida em duas partes. Na primeira, a autora investiga a metodologia e o processo de criação dos trajes dos espetáculos do ciclo Les Shakespeare (1981-1984) e Tambores sobre o dique, ambos de forte influência oriental. Na segunda parte, ela ensina, passo a passo, como elaborar a modelagem dos trajes dos espetáculos citados, o que torna o livro uma publicação determinante para aqueles que desejam aprender mais sobre a confecção de trajes orientais e sobre os trajes empregados pelo Théâtre du Soleil.

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Maquiagem e pintura corporal: uma análise semiótica

MAGALHÃES, Mônica Ferreira. Maquiagem e pintura corporal: uma análise semiótica. Tese (Doutorado em Estudos Linguísticos) – Universidade Federal Fluminense, 2010.

Palavras-chave: Semiótica;  Teatro;  Maquilagem;  Linguagem corporal;  Caracterização;  Maquiagem;  Make-up;  Body painting;  Semiotics;  Theatre

Resumo: Este trabalho trata a maquiagem como uma linguagem, constituída de um plano de expressão e um plano de conteúdo e concretizada em enunciados pintados sobre o

rosto e/ou o corpo de um sujeito localizado historicamente num tempo e espaço definidos. Utiliza a base teórica da semiótica discursiva e propõe uma metodologia de
análise que considera a função semiótica do corpo e a praxis enunciativa de diferentes
formas de maquiagem e pintura corporal. São analisados os exemplos da maquiagem
social, da pintura corporal e da maquiagem teatral, em seus aspectos discursivos e
tensivos, a partir fundamentalmente dos conceitos propostos pelo semioticista Jacques
Fontanille (2004, 2007). Observa que a maquiagem, como toda linguagem, cria códigos socialmente interpretáveis pelo hábito ou produz sentidos inesperados a partir da articulação que promove entre o sensível e o inteligível.

Link: https://docplayer.com.br/5379831-Monica-ferreira-magalhaes-maquiagem-e-pintura-corporal-uma-analise-semiotica.html

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A maquiagem como experiência artística e pedagógica

SILVA, Joseane Maria da. A maquiagem como experiência artística e pedagógica. Dissertação (Mestrado em Artes Cênicas) – Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020.

Palavras-chave: Ensino de teatro; Ensino de maquiagem; Aparência; Construção de personagem; Maquiagem.

Resumo: A pesquisa aborda o estudo da maquiagem enquanto experiência artística e pedagógica com alunos do ensino fundamental II. Esse estudo tem como objetivo discutir os conhecimentos da maquiagem partindo da ideia de aparência, a fim de proporcionar reflexões sobre o conceito de imagem nas relações sociais e na construção do personagem. Busca-se, com o desenvolvimento de práticas pedagógicas e estratégias metodológicas, auxiliar no processo de construção do conhecimento da maquiagem e sua percepção enquanto elemento de linguagem da cena teatral. Os diálogos estabelecidos fundamentam-se na metodologia de pesquisa-ação, considerando as questões trazidas pelos discentes, e assim, despertando o olhar crítico dos discentes sobre sua própria realidade. Dessa forma, partimos das ideias de Bourdieu e Landowski para discutir sobre a aparência e os fatores que influenciam na construção da imagem. Destarte, as discussões dos autores Magalhães, Souza e Ramos trouxeram contribuições no entendimento da maquiagem enquanto linguagem cênica, refletindo enquanto um elemento que altera a aparência de quem a usa. Trago também as ideias de Freire como norte teórico sobre a educação, entendendo a importância dialógica entre o professor e o aluno no processo de construção do conhecimento. Assim, busca-se, com a pesquisa, difundir as questões sobre o ensino de teatro por meio do ensino da maquiagem, ampliando as discussões sobre a pedagogia teatral.

Link: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/30310

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Maquiagem teatral: Uma experiência metodológica de ensino na Licenciatura em Teatro

SAMPAIO, , Jose Roberto. Maquiagem teatral: Uma experiência metodológica de ensino na Licenciatura em Teatro. Tese (Doutorado em Artes Cênicas) – Universidade Federal da Bahia, 2016.

Palavras-chave: Maquiagem; Teatro; Educação; Ensino.

Resumo: Esta pesquisa pretende servir como um modelo para nortear o ensino da Maquiagem Teatral em cursos de licenciatura em teatro, assim como em cursos livres e oficinas de formação do ator. A partir de um panorama histórico da máscara e da maquiagem no teatro, pontuando os momentos em que estas eram utilizadas com destaque na encenação, de acordo com o gênero e o conceito dos encenadores, até os dias atuais e, após uma pesquisa sobre o ensino da Maquiagem Teatral no Brasil, com entrevistas com seis professores da referida disciplina, em universidades das cinco regiões brasileiras, segue-se uma descrição da metodologia aplicada no ensino da Maquiagem Teatral com vistas à interdisciplinaridade. Como aporte teórico foram utilizados estudos da semiologia, da história do teatro e da educação, da anatomia facial, dos estudos de luz e sombra e de grandes pensadores do teatro.

Link: https://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/18515

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A maquiagem no processo de construção do personagem

SOUZA, Jesus Fernando Vivas de. A maquiagem no processo de construção do personagem. Dissertação (Mestrado em Artes Cênicas) – Universidade Federal da Bahia, 2018.

Palavras-chave: Maquiagem; Caracterização; Máscaras.

Resumo: Este trabalho enfoca a importância da automaquiagem no processo de construção cênica do personagem num contexto cultural de predomínio da imagem. Estrutura-se em quatro capítulos: o primeiro acompanha a evolução da maquiagem ao longo da história e o seu uso na fixação de papéis sociais; o segundo busca nas máscaras do teatro grego a matriz da maquiagem contemporânea; o terceiro mostra a maquiagem como elemento integrante e essencial do processo de construção do personagem, à luz da experiência do autor como ator, maquiador, diretor e professor de maquiagem no Departamento de Artes Cênicas da Universidade de Brasília; e o quarto descreve o resultado da aplicação cênica desse entendimento na montagem de “A Farsa Veríssima”, adaptação para o palco de crônicas de Luís Fernando Veríssimo, no encerramento do XVII Curso Livre de Teatro da Escola de Teatro da Universidade Federal da Bahia.

Link: https://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/27159

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