Caricaturas e tipos cômicos no teatro

SCHEFFLER, Ismael; SOUZA, José Marconi Bezerra de (orgs.). Caricaturas e tipos cômicos no teatro. Curitiba: Arte Final, 2021.

Resumo: O livro Caricaturas e tipos cômicos no teatro, organizado pelos professores Ismael Scheffler e José Marconi Bezerra de Souza, apresenta desenhos de busto e corpo de 96 personagens de nove produções cênicas de cunho cômico apresentados pelo TUT, grupo de teatro da Universidade Tecnológica Federal do Paraná – Curitiba, entre os anos de 2005 e 2010, sob a direção de Scheffler. São 192 desenhos finalizados além de alguns registos dos processos criativos (croquis, estudos anatômicos e expressivos) e algumas fotografias das personagens originais dos espetáculos. Oito alunos de design da UTFPR participaram do projeto, em um percurso coletivo de desenvolvimento de estilos diversificados: Alan Rodrigues Rêgo, André Vieira, Danka Farias de Oliveira, João Pedro Neto, Letícia Máximo, Maiara Miotti Cunha, Priscila Celeste Chiang, Vinícius Calegari Marocolo, com José Marconi. O livro remonta um período da trajetória do TUT e dá início às comemorações do cinquentenário do grupo fundado em 1972. É, portanto, um trabalho de documentação histórica que usa o desenho criativo no resgate da memória.

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OCO: memórias e olhares

SCHEFFLER, Ismael (org.). OCO: memórias e olhares. Curitiba: Arte Final, 2021

Resumo: O livro trata sobre o espetáculo OCO, produzido e apresentado, em 2019, em Curitiba-PR, pelo projeto de extensão universitária TUT – Teatro da Universidade Tecnológica Federal do Paraná. O espetáculo envolveu múltiplas linguagens: teatro, teatro de formas animadas, dança, dança-teatro, circo, música, artes visuais, design e arquitetura. Este livro está estruturado em duas sessões. Na primeira, De mãos dadas, é apresentada uma série de textos dos diferentes agentes criativos de OCO, envolvendo depoimentos, entrevistas e artigos que tratam sobre o processo de criação, estando permeado de imagens dos ensaios, da produção e de apresentações. A segunda parte, Olhares de quem viu, apresenta diferentes registros feitos no processo ou nas apresentações, seja por meio de desenhos, fotografias ou por palavras. Essa seção revela também diferentes desdobramentos do espetáculo e algumas repercussões por meio de depoimentos de quem assistiu a OCO.

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No limiar do desconhecido: reflexões acerca do objeto no teatro de Tadeusz Kantor

CINTRA, Wagner Francisco Araujo. No limiar do desconhecido: reflexões sobre o objeto no teatro de Tadeusz Kantor. 2008. Tese (Doutorado) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2008.

Resumo: Tadeusz Kantor (Polônia, 1915-1990) foi um dos mais importantes homens do teatro do século XX, e seu trabalho, fortemente influenciado pelas artes plásticas, principalmente pelas vanguardas do início do século passado (Construtivismo, Bauhaus, Dadaísmo, Surrealismo, Expressionismo). Seu teatro é marcado pela ocorrência de imagens fortes e perturbadoras, principalmente a partir da encenação de A classe morta (1975). Entre os vários elementos de sustentação, os objetos (sejam reais, cotidianos ou construídos exclusivamente para finalidade cênica) transpassam toda a sua obra. No entanto, Kantor nunca explicou satisfatoriamente essa ocorrência em seu teatro. Nesse sentido, este livro trata da reflexão sobre o objeto no teatro de Kantor, tendo como tema central a demonstração do objeto como elemento responsável pela criação de outra realidade de tempo e espaço onde seus espetáculos acontecem.

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Políticas públicas para as artes– prática e reflexão (vol. 2)

Políticas públicas para as artes– prática e reflexão (vol. 2). FUNARTE, 2014.

Palavras-chave: Artes, Aspectos políticos – Brasil, Política cultural – Brasil.

Descrição: Publicação que resultou dos debates do II Encontro Funarte de Políticas para as Artes com contribuições apresentadas por artistas, gestores, pesquisadores, agentes sociais, entre outros entes da área das artes e da cultura, incluindo um grande número de profissionais contemplados pelas ações da Funarte.

Link: https://www.funarte.gov.br/edicoes-online/politicas-publicas-para-as-artes-pratica-e-reflexao-vol-2/?perpage=12&order=DESC&orderby=date&pos=26&source_list=collection&ref=%2Fedicoes-online%2F

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Políticas públicas para as artes — prática e reflexão (vol. 1)

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Teatros multiconfiguracionais: o espaço cênico experimental como um jogo de armar

Teatros multiconfiguracionais: o espaço cênico experimental como um jogo de armar. FUNARTE, 2017.

Descrição: Nesta obra, Robson Jorge nos oferece uma visão dos teatros multiconfiguracionais, identificados com o tempo, projetando-os com dedicação e amor. Hoje, não ficamos mais a reboque de qualquer país, pois temos espaços para o fazer artístico, onde diretores e cenógrafos têm à disposição todos os elementos técnicos necessários ao fazer teatral. Somos gratos por ter tido coragem e perseverança para trilhar essa trajetória em benefício de muitas gerações de artistas.

Link: https://www.funarte.gov.br/edicoes-online/teatros-multiconfiguracionais-o-espac%cc%a7o-ce%cc%82nico-experimental-como-um-jogo-de-armar/?perpage=12&order=DESC&orderby=date&pos=14&source_list=collection&ref=%2Fedicoes-online%2F

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Teatro Duse: O Primeiro Teatro-Laboratório de Brasil

Teatro Duse: O Primeiro Teatro-Laboratório de Brasil. FUNARTE, 2015.

Descrição: O Teatro Duse, inaugurado em 1952, foi um espaço pequeno em tamanho — tinha capacidade para cem pessoas —, mas de grande relevância. Localizado em Santa Teresa, na casa onde morava Paschoal Carlos Magno, seu idealizador, foi uma das realizações deste “empreendedor cultural” que tanto fez pelas artes cênicas do Brasil no século XX.
O “Teatrinho do Paschoal”, como era chamado, foi resultado de um trabalho que começou com o Teatro do Estudante, sua iniciativa anterior, mas com objetivos diferentes: a formação de novos artistas e o foco no autor nacional. Este livro, elaborado com base no acervo pessoal de Paschoal, apresenta a trajetória desse teatro que rapidamente se tornou um importante espaço de discussão e apresentação na nova dramaturgia nacional da década de 1950.

Link: https://www.funarte.gov.br/edicoes-online/teatro-duse-o-primeiro-teatro-laboratorio-de-brasil/?perpage=12&order=DESC&orderby=date&pos=10&source_list=collection&ref=%2Fedicoes-online%2F

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TEB – O Teatro do Estudante do Brasil de Paschoal Carlos Magno

TEB – O Teatro do Estudante do Brasil de Paschoal Carlos Magno. FUNARTE, 2016.

Descrição: A importância do trabalho de Fabiana Fontana nasce de sua percepção cristalina a respeito do deserto que envolveu a obra e a trajetória de Paschoal Carlos Magno. Esta obra busca analisar a trajetória do TEB como sobrevivência artística — como e por que foram encenados os seus espetáculos foi uma das perguntas que se procurou responder. E qual era a natureza desse teatro, sempre definido como “instrumento de elevação cultural do país”? Houve um “projeto” que norteou as escolhas e as ações do conjunto? Quem e como pensava o TEB, com que objetivo?

O resultado obtido impressiona não só por sua dimensão objetiva como pesquisa, séria, formulada com clareza, bem estruturada, centrada em fontes primárias inéditas de extremo valor. Além da contribuição decisiva para a metodologia da pesquisa histórica e para o documentalismo, Fabiana Siqueira Fontana promove uma pequena revolução que liberta a cada um de nós, seus leitores. Pois ela nos traz o novo com o sentido pleno do fato — uma nova maneira de ver, de pensar, uma nova perspectiva para olhar a História do Teatro Brasileiro, uma nova informação. Não uma febre passageira de origem obscura, a mera ânsia por inovação, mas a certeza cristalina de que o passado precisa ser compreendido, analisado, valorizado nas suas atitudes fundantes. O que ela propõe não é a novomania nem a consagração de ritos e tradições mortos, mas a percepção dinâmica, objetiva, do lugar que nos concebeu, do lugar de onde viemos, o diálogo histórico inteligente com o novo.

Link: https://www.funarte.gov.br/edicoes-online/teb-o-teatro-do-estudante-do-brasil-de-paschoal-carlos-magno/?perpage=12&order=DESC&orderby=date&pos=9&source_list=collection&ref=%2Fedicoes-online%2F

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Iconografia Teatral — acervos fotográficos de Walter Pinto e Eugénio Salvador

Iconografia Teatral — acervos fotográficos de Walter Pinto e Eugénio Salvador. FUNARTE, 2014.

Palavras-chave: Companhia Eugenio Salvador, Companhia Walter Pinto, Fotografias, Séc. XX, Teatro brasileiro, Teatro de Revista Brasil, Teatro de Revista Protugal.

Descrição: A história da Companhia de Revistas Walter Pinto — que reinou nos palcos cariocas nos anos 1940 e 50 com Virgínia Lane, Oscarito e outras estrelas — é recontada a partir do rico acervo fotográfico da Funarte sobre a empresa. A autora faz ainda uma análise comparativa com Eugénio Salvador, expoente do teatro de revista português. A historiografia das artes cênicas, que por tradição privilegia a análise do texto, expande suas possibilidades com um repertório conceitual que confere ao elemento visual a relevância inerente à representação no palco. 

Link: https://www.funarte.gov.br/edicoes-online/iconografia-teatral-acervos-fotograficos-de-walter-pinto-e-eugenio-salvador/?perpage=12&order=DESC&orderby=date&search=teatro&taxquery%5B0%5D%5Btaxonomy%5D=tnc_tax_120751&taxquery%5B0%5D%5Bterms%5D%5B0%5D=2253&taxquery%5B0%5D%5Bcompare%5D=IN&pos=0&source_list=collection&ref=%2Fedicoes-online%2F

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Do Descartável ao Efêmero: A Redução do Impacto Ambiental no Design de Espaços do Acontecimento

RIBEIRO, Suzane de Queiroz. Do Descartável ao Efêmero: A Redução do Impacto Ambiental no Design de Espaços do Acontecimento. Dissertação (Mestrado em Design) PUC-RJ, 2019.

Palavras-chave: Acontecimento; Cenografia; Descartável; Design; Efêmero; Espaços; Impacto ambiental; Materiais; Natureza; Sistemas.

Resumo: O objetivo principal da dissertação é o exame da potencialidade criativa do design de espaços de curtos períodos de fruição do público na elaboração e implantação de soluções rumo a redução do seu impacto ambiental. A atividade foco da pesquisa será designada como design de espaços do acontecimento, uma atividade comumente chamada cenografia, mas que transborda os palcos. Intensificada no final do séc. XX, tal atividade se torna cada vez mais potente no ambiente contemporâneo da cidade do Rio de Janeiro. Identifica-se, contudo, um paradoxo no que tange a dinâmica de criação e construção desses espaços e o ciclo de vida dos materiais utilizados. A extensa gama de materiais geralmente especificados nessas construções apresenta inúmeras propriedades favoráveis, como facilidade de manuseio e transporte, resistência estrutural, flexibilidade e leveza, além de diversificadas qualidades estéticas. Por outro lado, tais materiais apresentam também uma durabilidade infinitamente maior do que os curtos períodos de uso aos quais são submetidos. Observa-se necessário evidenciar o eufemismo que mascara a realidade não efêmera, mas essencialmente descartável dessas construções, através da análise de suas durações e de sua cadeia criativa-produtiva. Serão apresentados e analisados casos referência que se constituem como protótipos de soluções para a aproximação da criação e construção dos espaços do acontecimento aos valores inerentes aos ciclos efêmeros biológicos da natureza. Conclui-se que é necessário e possível encontrar novas soluções menos agressivas com o meio ambiente a partir da problematização de cada etapa da cadeia criativa-produtiva da atividade, assim como também que a inserção dos projetos em sistemas pré e/ ou pós existentes a ele, resultam em possibilidades de caminhos rumo a uma descontinuidade sistêmica da atividade e a redução do seu impacto ambiental.

Link: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=47455@1

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